(...) No Alentejo reina, também, nos empresários do sector da Construção, um clima de apreensão face ao futuro, pelo menos a curto prazo, em resultado, sobretudo, da evolução prevista para o mercado das obras públicas. Segundo a AECOPS, é curioso que, ao contrário da tendência geral no País, a habitação nesta região apresente um dos comportamentos menos maus, com o número de fogos licenciados, no primeiro trimestre do ano, a descer apenas 8,9 por cento, face a igual período de 2008, enquanto a média nacional situou-se em menos 49,5 por cento. Mas esta menor quebra pode ser imputada ao muito escasso dinamismo que o mercado imobiliário tem apresentado no Alentejo nos últimos anos.03 junho 2009
Desemprego na construção
(...) No Alentejo reina, também, nos empresários do sector da Construção, um clima de apreensão face ao futuro, pelo menos a curto prazo, em resultado, sobretudo, da evolução prevista para o mercado das obras públicas. Segundo a AECOPS, é curioso que, ao contrário da tendência geral no País, a habitação nesta região apresente um dos comportamentos menos maus, com o número de fogos licenciados, no primeiro trimestre do ano, a descer apenas 8,9 por cento, face a igual período de 2008, enquanto a média nacional situou-se em menos 49,5 por cento. Mas esta menor quebra pode ser imputada ao muito escasso dinamismo que o mercado imobiliário tem apresentado no Alentejo nos últimos anos.
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