(...) No Alentejo reina, também, nos empresários do sector da Construção, um clima de apreensão face ao futuro, pelo menos a curto prazo, em resultado, sobretudo, da evolução prevista para o mercado das obras públicas. Segundo a AECOPS, é curioso que, ao contrário da tendência geral no País, a habitação nesta região apresente um dos comportamentos menos maus, com o número de fogos licenciados, no primeiro trimestre do ano, a descer apenas 8,9 por cento, face a igual período de 2008, enquanto a média nacional situou-se em menos 49,5 por cento. Mas esta menor quebra pode ser imputada ao muito escasso dinamismo que o mercado imobiliário tem apresentado no Alentejo nos últimos anos.
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