Dizia Agostinho da Silva que "nenhum político deve esperar que lhe agradeçam ou sequer lhe reconheçam o que faz; no fim de contas era ele quem devia agradecer pela ocasião que lhe ofereceram os outros homens de pôr em jogo as suas qualidades e de eliminar, se puder, os seus defeitos". O politico da "boa moeda" deve ter como eixo da sua coluna vertebral o dever do serviço público! Tudo o resto é ruído... por isso o "repto" de João Paulo Ramôa para que na campanha os Partidos "utilizem apenas verbas públicas e tornem disponíveis a todos, os respectivos orçamentos" é de registar pela positiva! Acrescento que além disso, os Partidos não deviam permitir o uso de cargos, orgãos e meios do Estado na campanha! A ver vamos...
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