"Muito antes dos lusitanos, o local onde hoje se encontra a nobre cidade de Beja com as suas muralhas romanas, os seus prédios góticos, a mesquita árabe e o castelo do princípio da monarquia portuguesa. Essa Beja com documentos que representam 4 civilizações, era pequeno povo que vivia em cabanas cobertas de colmo, que apenas se empregava no exercício da caça. Todos esses campos ubérrimos de pão que vemos hoje, eram um compacto matagal, impossível de ser penetrado pelo homem. E uma serpente, uma serpente monstro que tudo matava, tudo triturava, era a horrível preocupação do povo que habitava no local que mais tarde, no tempo dos romanos, se havia de chamar Pax-Júlia, depois no domínio árabe se chamou Buxú e presentemente se chama Beja. Um ardil porém germinou no cérebro de um habitante dessa região: Envenenar um toiro, deitá-lo para a floresta onde existia a tal serpente. Aprovada por todos essa ideia, o toiro foi envenado e deitado para o local indicado".
A serpente ao que consta terá morrido e do touro resta a cabeça que está estimada pela cidade como a foto mostra!
5 comentários:
Muitos parabéns!! Belíssimo post!
Estava inspirada... o vinho alentejano faz milagres ;)
ahahah! a cabeça do animal muito bem estimada e em lugar de destaque com a "sua história" a acompanhar!
Depois como é que querem que a população de valor a cidade se não incitam a população a descobrir a sua história!
Eis a Lenda do Touro de Beja, que tantos historiadores tem entusiasmado...
pantera: bonitas fotos no teu blog
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