D. António Vitalino, Bispo de Beja, diz na sua nota semanal que “muitos responsáveis de governos, sobretudo europeus, incluídos alguns portugueses, resolveram pegar nessa notícia distorcida e incompleta para tecer duras críticas à Igreja e ao Papa (...)". “Talvez com essas reacções estes responsáveis queiram abafar o pouco que fazem pelo desenvolvimento deste continente, por vezes com métodos de nova colonização, explorando as suas matérias-primas, por um lado, e, por outro, inundando-os de subprodutos industriais e poluentes”, atira.
Segundo D. António Vitalino, “A humanização da sexualidade, o respeito pela dignidade das pessoas, a fidelidade conjugal, a ajuda aos doentes, a luta contra o comércio sexual e a escravidão da mulher, são remédios muito mais profundos que as técnicas da indústria dos países desenvolvidos, comercializadas e impostas aos pobres do terceiro mundo”
(Fonte: Site Radio Vaticana)
Segundo D. António Vitalino, “A humanização da sexualidade, o respeito pela dignidade das pessoas, a fidelidade conjugal, a ajuda aos doentes, a luta contra o comércio sexual e a escravidão da mulher, são remédios muito mais profundos que as técnicas da indústria dos países desenvolvidos, comercializadas e impostas aos pobres do terceiro mundo”
(Fonte: Site Radio Vaticana)
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