D. António Vitalino, Bispo de Beja, lamentou as dificuldades colocadas a quem se empenha nas instituições de solidariedade, apontando o dedo a “funcionários dos organismos da tutela, geralmente conectados com o Estado, que nem sempre sabem exercer a sua missão no sentido de estimular a sociedade civil e o seu voluntariado social”.
(...) “Por isso aqui fica o apelo ao funcionalismo público, para não intervir na sociedade civil com autoritarismo ditatorial, mas na atitude de ajudar a melhor servir. Num regime democrático e social, o Estado não tem o monopólio social, cultural e económico, mas sim a função moderadora e supletiva”, conclui.
(...) “Por isso aqui fica o apelo ao funcionalismo público, para não intervir na sociedade civil com autoritarismo ditatorial, mas na atitude de ajudar a melhor servir. Num regime democrático e social, o Estado não tem o monopólio social, cultural e económico, mas sim a função moderadora e supletiva”, conclui.
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