D. António Vitalino pede que em vez de “projectos megalómanos, que podem dar trabalho a algumas pessoas e enriquecer alguns grupos, há que viabilizar as pequenas empresas, que são a força do tecido social e contribuem para um desenvolvimento coeso e sustentável”. O Bispo de Beja, numa nota enviada à Agência ECCLESIA, pede que “empresas e governos encontrem soluções dignas para a pessoa”, evitando causar a “dependência da solidariedade social a pessoa em idade de construírem a sua personalidade”, indicando “as camadas jovens”.
(...) Em tempos de crise, sublinha o Bispo, é preciso “não perder de vista a hierarquia de valores, de modo a não se deixar absorver pelo imediato e esquecer ou neglicenciar o que é mais importante”, pois “a pessoa humana e a sua dignidade está acima das realidades económicas e financeiras”. D. António Vitalino frisa não ser “racional nem justo” colocar a solidez financeira ou económica “acima do bem das pessoas e muito menos quando essa solidez apenas diz respeito a alguma elite social”.
(...) Em tempos de crise, sublinha o Bispo, é preciso “não perder de vista a hierarquia de valores, de modo a não se deixar absorver pelo imediato e esquecer ou neglicenciar o que é mais importante”, pois “a pessoa humana e a sua dignidade está acima das realidades económicas e financeiras”. D. António Vitalino frisa não ser “racional nem justo” colocar a solidez financeira ou económica “acima do bem das pessoas e muito menos quando essa solidez apenas diz respeito a alguma elite social”.
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