Segundo Maria Filomena Mendes (investigadora e docente do Departamento de Sociologia da Universidade de Évora), que se baseou em dados dos censos de 2001 e apresentou uma previsão até 2021, "aconteça o que acontecer, o Alentejo vai continuar a envelhecer", porque o fenómeno, iniciado "há décadas", está "quase no seu início".
"As migrações não podem alterar este quadro. É uma inevitabilidade. Não vamos ter outra hipótese senão um Alentejo envelhecido nas próximas décadas", sublinhou.
(...) A docente sustentou que a região, para tentar fazer frente a estas fragilidades demográficas, deve conseguir "conter a emigração" de habitantes, promover e incentivar a fecundidade das alentejanas - não apenas que aumentem o número de filhos, mas também que sejam mães mais cedo (...)
RRL in Lusa
"As migrações não podem alterar este quadro. É uma inevitabilidade. Não vamos ter outra hipótese senão um Alentejo envelhecido nas próximas décadas", sublinhou.
(...) A docente sustentou que a região, para tentar fazer frente a estas fragilidades demográficas, deve conseguir "conter a emigração" de habitantes, promover e incentivar a fecundidade das alentejanas - não apenas que aumentem o número de filhos, mas também que sejam mães mais cedo (...)
4 comentários:
Eu não quero ser preconceituoso, mas, para inverter o drama da natalidade, acho que só os homens sozinhos, uns contra os outros, não vão conseguir...
Caro H toda a razão...
falo pelos homens... a malta está disponivel, mas as alentejanas obrigam sempre que o pessoal ponha o cabeção primeiro antes de chegar á mangedoura! Não é fácil, moengas!
@Brocas: Sim já agora vamos ser os 1.ºs no que toca a mães solteiras. Mas saberás o que é fecundidade vs "mangedoura"?
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