(...) No caso da tão discutida autoestrada entre Beja e a fronteira, a verdade é que nós neste momento, não temos tráfego que justifique que construamos uma estrada com quatro pistas. Se tivermos um bom IP, com duas pistas, que satisfaça as necessidades de transporte,quer de pessoas quer de mercadorias, então os problemas estão resolvidos.
in Jornal da Planicie
in Jornal da Planicie
2 comentários:
Não concordo nada com esta afirmação. Aliás, julgo que, atendendo às horas de ponta, que existem, todas as estradas nacionais de acesso a Beja (e a outras cidades) deveriam ter, pelo menos quatro faixas numa distância de 15 a 20 kms. As estradas, tal como as pontes e as redes de água, esgotos, etc. devem ser dimensionadas para suportar o movimento máximo e não apenas o mínimo.
Caro LG não podia concordar mais consigo. Alias o intuito deste meu post não era outro que não esse. Acho de facto importante que alguem explique ao Sr. Governador Civil essa coisa da gestão das infra-estruturas. Beja necessita de uma catedral mais do que uma capelinha, pois dessas já há muitas. Dentro do economicismo necessário Beja tem que ter visão alargada... a 4 faixas no minimo.
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