“Vou para a Guerra (…). Chegou o momento de fazer alguma coisa pela minha querida pátria, cujo lema está em mãos tão inábeis”.
D. José do Patrocínio Dias, o Padre-Soldado"(...) A mão estendida que ao longo de anos empunhou uma ferramenta, é uma bofetada no rosto de quem governa, de quem se revolve no supérfluo, de quem estraga o que sobra e não olha para quem precisa. A sociedade gera pobres, sempre que ao lado dos pobres há ricos insensíveis que se banqueteiam, e cidadãos amorfos que sossegam a sua consciência, dizendo que sempre assim foi."
António Marcelino, Bispo emérito de Aveiro
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